Pitangus sulphuratus - Ouro Preto

Pitangus sulphuratus fotografado em Ouro Preto, Minas Gerais - Brasil - Fotógrafo: Ronald Péret



O bem-te-vi (português brasileiro) ou grande-kiskadi (português europeu) é uma ave passeriforme da família dos tiranídeos de nome científico Pitangus sulphuratus. A espécie é, ainda, conhecida pelos índios como pituã, pitaguá ou puintaguá. Outras apelações existentes são triste-vida, bentevi (esta grafia não é reconhecida pelo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), bem-te-vi-verdadeiro, bem-te-vi-de-coroa, tiuí, teuí, tic-tiui e siririca (somente para fêmeas). A versão em português europeu da palavra se assemelha com a anglófona: great kiskadee. Na Argentina, é conhecido como bichofeo, vinteveo e benteveo; na Bolívia, como frío; e, na Guiana Francesa, como quiquivi ou qu'est-ce qu'il dit.

Medindo cerca de 23,5 centímetros, caracteriza-se principalmente pela coloração amarela viva no ventre e uma listra branca no alto da cabeça, além do canto que nomeia o animal. Considerado um dos pássaros mais populares do Brasil, é um dos primeiros a vocalizarem ao amanhecer.


Dados da foto: 1/160 seg;   f/5,6;   ISO 100  - 300,0 mm   (em 35 mm: 450,0 mm)

Sicalis flaveola

Sicalis flaveola  -  Fotografado em Ouro Preto por Ronald Péret



O canário-da-terra (Sicalis flaveola), também é conhecido como canário-da-terra-verdadeiro ou canário-da-terra, também é conhecido no Brasil como canário-da-horta, canário-da-telha, canário-do-campo, canário-chapinha, canário-do-chão, coroinha e cabeça-de-fogo é uma espécie de ave da família Emberizidae

Sicalis flaveola  -  Fotografado em Ouro Preto por Ronald Péret



Distribuição geográfica
Originário da América do Sul, é encontrado na Colômbia, Equador, Venezuela, Peru, Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. No Brasil, podemos encontrá-lo no Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.


Athene cunicularia no Campus Ouro Preto do IFMG

. . . A coruja-buraqueira (Athene cunicularia, anteriormente Speotyto cunicularia) LOcal: Campus Ouro Preto - IFMG - 09/11/2017. Foto: Ronald Péret (Licenciatura em Geografia) Nome Científico Seu nome científico significa: do (grego) Athene = divindade grega Atena; e do (latim) cunicularius, cuniculus = mina, mineiro, túnel, passagem subterrânea. ⇒ Coruja mineira ou coruja que cava túneis. Dados GPS: Latitude 20° 23' 44.442" S Longitude 43° 30' 10.446" W Altitude: 1176,20 m Direção do receptor 354,07° (direção real) Dados da camera: Sony DSC-HX400V Exposição: Manual; Medição de padrão 1/100 seg; f/8; ISO 320 214,7 mm (4.3-215.0 mm f/2.8-6.3) 18:16:33 . .
. . . A coruja-buraqueira[1] (Athene cunicularia, anteriormente Speotyto cunicularia), também chamada caburé-do-campo[1][2], coruja-do-campo[1][2], coruja-mineira[1], corujinha-buraqueira[1][2], corujinha-do-buraco[1][2], guedé[1][2], urucuera[1], urucureia[1] e urucuriá[1], recebe o nome de "buraqueira" por viver em buracos cavados no solo. Embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, prefere os buracos abandonados de outros animais, como os dos tatus. É uma coruja terrícola e de hábitos diurnos, embora tenda a evitar o calor do meio-dia. Ocorre do Canadá à Terra do Fogo, bem como em quase todo o Brasil, mas com a exceção da Amazônia. Tais aves chegam a medir até 27 centímetros de comprimento. Vivem, no mínimo, nove anos em habitat selvagem e dez em cativeiro. Coloca geralmente de seis a doze ovos. Costumam viver em campos, pastos, restingas, desertos, planícies, praias e aeroportos. Os predadores documentados dessa coruja incluem texugos, serpentes e doninhas. . . .
Etimologia Cunicularia vem do latim cuniculator, "mineiro"[3]. "Caburé" vem do tupi kabu'ré[4]. "Urucuera", "urucureia" e "urucuriá" vêm do termo guarani para "coruja", urukure'a. . . Referências [1] http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23 [2]FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 488 [3]http://translate.google.com.br/ [4]FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.304

Bico-de-veludo (Schistochlamys ruficapillus)

O Bico-de-veludo (Schistochlamys ruficapillus), fotografado em Ouro Preto por Ronald Péret Local da câmera: Latitude: 20° 22' 46.704" S Longitude: 43° 34' 5.472" W Altitude: 1394,70 m Direção: 18,05° (direção real) É conhecido também como bicudo-do-tabuleiro, sanhaçu-tabuleiro (Natal/RN), figueira, figueira-bico-de-veludo, sanhaço-do-campo, sanhaço-pardo, sanhaçu-caboclo (Minas Gerais), saí-veludo, zorro, tiê-veludo e papa-laranja (Minas Gerais). Etimologia: Seu nome significa:: Schistochlamys - do (latim) schistus = cor de ardósia, acinzentado; e do (grego) khlamus = capa, manto, capote; ruficapillus - do (latim) rufus = vermelho; e capillus = referente à cabeça. ⇒ (Ave) com manto acinzentado e cabeça vermelha. Características A plumagem do dorso é azul-acinzentada, tem uma máscara negra na face. Na parte inferior, garganta, peito e barriga são acanelados. O baixo-ventre é branco-acinzentado. Espécie sem dimorfismo sexual. Possui um canto melodioso, repetido incessantemente que pode variar de região para região, sendo ora mais “limpo” ora mais “embolado”. Comprimento: 18 centímetros; peso: 38 gramas. Hábitos Pode ser encontrado em cerrados, caatingas, campos de altitude, campos sujos, jardins e acima da linha de florestas. Vive solitário ou aos pares, pousado em arbustos baixos, com frequência em áreas bastante abertas. Junta-se a bandos mistos eventualmente. Pousa no topo de pequenas árvores para cantar e olhar. Foto: Sony DSC-HX400V Distancia focal: 215,0 mm (35 mm =1200 mm 1/160 seg; f/6,3; ISO 320 05/11/2017 – 18:59:09 (horário de verão) Foto original: 5184 × 3456 350 Pixel por polegada (foto postada 1920 x 1080)
Foto: Sony DSC-HX400V Distancia focal: 215,0 mm (35 mm =1200 mm 1/160 seg; f/6,3; ISO 320 05/11/2017 – 18:58:12 (horário de verão) Foto original: 5184 × 3456 350 Pixel por polegada (foto postada 1920 x 1080) Local da câmera: Latitude: 20° 22' 46.704" S Longitude: 43° 34' 5.472" W Altitude: 1394,70 m Direção: 18,05° (direção real)

Elanus leucurus

elanus_leucurusO Gavião-peneira é uma ave accipitriforme da família Accipitridae. É conhecido também como Gavião-peneirador, Peneira e Peneireiro-cinzento.

Costuma caçar peneirando contra o vento, examinando o solo a uma altura de cerca de 30 metros, mantém as asas bastante elevadas

O gênero Elanus possui quatro especies sendo o Elanus leucurus a maior delas e a única que ocorre no Brasil (del Hoyo et al,1994).elanus_26 />

Imagem obtida a menos de sete quilometros do centro historico no moomento da imagem ele esta executado seu admirável modo de caçar usando uma técnica de vôo especial, ele fica batendo as asas, rapidamente, no mesmo lugar e a uns 30 metros de altura, procurando sua presa. Esse hábito foi denominado “peneirar”, razão de seu nome, comum. Ao observar suas presas ele fica com as asas na vertical e deixa o corpo cair. Como sua cor dominante é cinza clara, quase branca, parece um enorme floco de algodão caindo. Ao chegar próximo ao solo, dá uma batida de asa, para frear a queda e apanhar a presa.

"O Elanus leucurus no Brasil, possui populações residentes e migratórias, e esta foi a primeira vez vejo um exemplar desta espécie nos arredores de Ouro Preto, por estas paragens os Carcarás (Polyborus plancus ou Caracara cheriway) e os gaviões-de-rabo-branco (Buteo albicaudatus)são as figurinhas mais encontradas, voando e caçando até acima de nossos telhados. Mais imagens no Flickr de Ronald Péret.elanus_73