Athene cunicularia no Campus Ouro Preto do IFMG

. . . A coruja-buraqueira (Athene cunicularia, anteriormente Speotyto cunicularia) LOcal: Campus Ouro Preto - IFMG - 09/11/2017. Foto: Ronald Péret (Licenciatura em Geografia) Nome Científico Seu nome científico significa: do (grego) Athene = divindade grega Atena; e do (latim) cunicularius, cuniculus = mina, mineiro, túnel, passagem subterrânea. ⇒ Coruja mineira ou coruja que cava túneis. Dados GPS: Latitude 20° 23' 44.442" S Longitude 43° 30' 10.446" W Altitude: 1176,20 m Direção do receptor 354,07° (direção real) Dados da camera: Sony DSC-HX400V Exposição: Manual; Medição de padrão 1/100 seg; f/8; ISO 320 214,7 mm (4.3-215.0 mm f/2.8-6.3) 18:16:33 . .
. . . A coruja-buraqueira[1] (Athene cunicularia, anteriormente Speotyto cunicularia), também chamada caburé-do-campo[1][2], coruja-do-campo[1][2], coruja-mineira[1], corujinha-buraqueira[1][2], corujinha-do-buraco[1][2], guedé[1][2], urucuera[1], urucureia[1] e urucuriá[1], recebe o nome de "buraqueira" por viver em buracos cavados no solo. Embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, prefere os buracos abandonados de outros animais, como os dos tatus. É uma coruja terrícola e de hábitos diurnos, embora tenda a evitar o calor do meio-dia. Ocorre do Canadá à Terra do Fogo, bem como em quase todo o Brasil, mas com a exceção da Amazônia. Tais aves chegam a medir até 27 centímetros de comprimento. Vivem, no mínimo, nove anos em habitat selvagem e dez em cativeiro. Coloca geralmente de seis a doze ovos. Costumam viver em campos, pastos, restingas, desertos, planícies, praias e aeroportos. Os predadores documentados dessa coruja incluem texugos, serpentes e doninhas. . . .
Etimologia Cunicularia vem do latim cuniculator, "mineiro"[3]. "Caburé" vem do tupi kabu'ré[4]. "Urucuera", "urucureia" e "urucuriá" vêm do termo guarani para "coruja", urukure'a. . . Referências [1] http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23 [2]FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 488 [3]http://translate.google.com.br/ [4]FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.304

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